Depois de mais de quatro anos sem ser realizada devido à pandemia, a Marcha pela Vida voltará às ruas do Peru em 2023. Será no sábado, 25 de março, Dia do Nascituro, e o O lema será: «A vida é tudo».
A última Marcha pela Vida realizada conseguiu reunir mais de 800 mil pessoas em Lima, a capital. Em 2023, a marcha terá início às 15h (hora local) no distrito de Pueblo Libre. Silvana Ricalde, porta-voz da Marcha pela Vida, concedeu uma entrevista à ACI Prensa na qual comentou que, depois de tantos anos paralisando esta iniciativa pró-vida, os organizadores “conseguiram mais uma vez colocar seus corações e almas nesta tarefa tão bonita”. Ela também expressou que o “grande desafio agora é lançar esta mensagem de esperança, de unidade, de dignidade para a vida humana. Porque todos nós merecemos esta oportunidade de sair, festejar e espalhar alegria. Esta celebração visa defender a vida e defender o nascituro e a família”.
Da mesma forma, afirma: «Sempre fomos muito claros nesta mensagem de querer que as pessoas sonhem com a possibilidade de defender os inocentes.
Diga-lhes que não devem ter medo, que devemos sair às ruas”. Ricalde enfatiza que absolutamente todos os cidadãos são convidados a participar da marcha, sem a necessidade de pertencer a um determinado movimento ou religião: “O convite é para todas as pessoas de boa vontade que querem sair às ruas para expressar sua esperança em um país unido”, disse.
A ativista pró-vida declarou que o Peru é um país com ideais pró-vida extremamente firmes, razão pela qual a Marcha pela Vida se tornou, ao longo dos anos, um marco não só nacional, mas também latino-americano. «O peruano tem raízes muito fortes, enraizadas na família e na vida.
Para além da marcha, é um aspecto que está enraizado na nossa cultura e nas nossas crenças. O Peru é a reserva da região”, afirmou.
Da mesma forma, Carol Maraví, diretora executiva da Marcha pela Vida, exortou os cidadãos a “celebrar e defender a vida desde o primeiro momento e em todas as circunstâncias”, explicando que “voltamos às ruas para celebrar a vida desde o primeiro momento, para colocar o protagonismo daquela fase da vida que todos nós já passamos no ventre de nossas mães, e que precisa de reconhecimento, cuidado e proteção»
Fonte: infocatólica.com