Embora afirmem ter ideais de “inclusão” e “diversidade”, ONU persegue católicos pró-vida, os órgãos da ONU deixaram claro em seus documentos, resoluções e declarações que todas as perspectivas serão toleradas, exceto os valores “nocivos” e “discriminatórios” que defendem a família e a vida como fundamento da sociedade.
Todos os anos, a Comissão da ONU sobre a Condição Feminina (CSW) reúne milhares de defensores do aborto e dos direitos sexuais nas Nações Unidas para trabalhar com delegados, líderes governamentais e agências da ONU.
Embora afirmem ter ideais de “inclusão” e “diversidade”, as agências da ONU apenas defendem ideais feministas progressistas, e não dão espaço para considerar as iniciativas ou opiniões de organizações pró-vida e pró-família.
O cenário da CSW tem sido extremamente hostil aos grupos pró-vida, tendo dirigido declarações antirreligiosas e anticatólicas ao observador da Santa Sé da ONU.
Enquanto isso, uma organização pró-aborto e defensora da normalização da homossexualidade e transexualidade, chamada Catholics for Choice, foi encarregada de organizar uma apresentação, que intitulou: “Como a Igreja Católica usa a ‘ideologia de gênero’ para ameaçar os direitos humanos”. Nessa apresentação, foi condenada a influência da Santa Sé (e da Igreja Católica em geral) nas negociações com a ONU, bem como qualquer posição e crença que defenda ideias pró-vida ou que homens e mulheres sejam sexos complementares.
Entre as ações que as ONGs da CSW vêm realizando, está também uma convocação a favor da proclamação do aborto como um “direito internacional”.
Fonte: Infocatólica